terça-feira, 5 de março de 2019

O dilema de Maduro: prender ou não prender Juan Guaidó


Juan Guaidó voltou à Venezuela nesta segunda-feira, para participar das manifestações contra o governo de Nicolás Maduro. O opositor corre risco de ser preso por desrespeitar uma decisão de janeiro que o impedia de sair do país.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Fernando Collor aponta conluio entre a revista Veja e o Ministério Público

O senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a atacar o que ele classificou de conluio entre a Revista Veja e um grupo do Ministério Público sob o comando do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para divulgação seletiva de delações da Operação Lava Jato, que apura supostas irregularidades em contratos entre a Petrobras e empreiteiras e seus reflexos no financiamento de campanhas eleitorais.

Collor disse que a Revista Veja, mais uma vez, publicou reportagem mentirosa, na qual Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, afirma ter repassado R$ 20 milhões ao grupo do ex-presidente da República. A informação de Ricardo Pessoa foi obtida por meio de divulgação de conteúdo da delação premiada.

Para o senador, o que chama a atenção é a repetição dessa estratégia, em que o grupo do Ministério Público, por meio da Revista Veja, e apenas por intermédio dela, divulga o que interessa das delações, adicionando ao conteúdo o que for necessário para dar a aparência de uma acusação inteligível, disse ele.

Collor disse querer saber por qual motivo somente a Veja tem acesso ao que ele classificou como vazamentos produzidos por Janot, concluindo que a seletividade do procurador-geral da República ocorre não somente em relação aos acusados, mas se estende aos meios de comunicação.

"A minha trincheira, de um lado, está no campo político, e a minha resposta se dá nas urnas. De outro, a trincheira se volta para o campo jurídico, e minha resposta se dá nos tribunais. Meu propósito é e sempre será cumprir a minha missão política, o meu dever público, mas também desnudar as infectas entranhas dos responsáveis ou das reprováveis práticas de obtenção das delações compartilhadas", disse.
Jornal do Brasil - País - Collor aponta conluio entre a revista Veja e o Ministério Público


sábado, 7 de março de 2015

Inconformado por Citação, Cunha diz que governo 'quer sócio na lama' e só entrou na lista para justificar presença de Tucano

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse neste sábado (7) à Folha que o governo federal quer "sócio na lama", ao comentar o seu nome e de oposicionistas na lista de investigados da Procuradoria-Geral da República no caso Lava Jato.

"O governo quer sócio na lama. Eu só entrei para poderem colocar Anastasia", ataca o deputado.

Na lista divulgada nesta sexta-feira, o nome do senador e ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia foi incluído. Ele é braço direito de Aécio Neves, líder da oposição e adversário de Dilma em 2014. Cunha aparece citado em mesmo depoimento de Anastasia.

Para o deputado, a peça da procuradoria é uma "piada" e foi uma "alopragem" de integrantes do governo, que , segundo acusa, teriam interferido junto a Rodrigo Janot para inclui-lo e a oposição na lista.
Citado na lista de Janot, Cunha diz que governo 'quer sócio na lama' - 07/03/2015 - Poder - Folha de S.Paulo

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

'Usam Whatsapp para pedofilia, tráfico e assaltos', diz delegado que pede bloqueio do app

"Sabemos que o Whastapp é usado no Brasil para crimes como pedofilia, assaltos e tráfico de drogas. O aplicativo serve como facilitador no ambiente virtual para crimes cometidos em ambientes comuns."

Quem afirma é Alessandro Barreto, delegado do núcleo de inteligência da policia civil do Piauí e um dos responsáveis pela operação que culminou no pedido de bloqueio do aplicativo de mensagens instantâneas mais popular do Brasil.
'Usam Whatsapp para pedofilia, tráfico e assaltos', diz delegado que pede bloqueio do app - Notícias - Tecnologia