Juan Guaidó voltou à Venezuela nesta segunda-feira, para participar das manifestações contra o governo de Nicolás Maduro. O opositor corre risco de ser preso por desrespeitar uma decisão de janeiro que o impedia de sair do país.
Heróis sem Glórias | NT
terça-feira, 5 de março de 2019
O dilema de Maduro: prender ou não prender Juan Guaidó
Juan Guaidó voltou à Venezuela nesta segunda-feira, para participar das manifestações contra o governo de Nicolás Maduro. O opositor corre risco de ser preso por desrespeitar uma decisão de janeiro que o impedia de sair do país.
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Neymar e Gabriel Jesus comandam festa em casa de Show do Rio de Janeiro
Neymar e Gabriel Jesus subiram no palco para comandar a festa ao lado do aniversariante, o levantador Bruninho do vôlei
sexta-feira, 16 de junho de 2017
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Anistia Internacional critica resolução que determina fim dos autos de resistência em inquérito policial
Anistia Internacional critica resolução que determina fim dos autos de resistência em registros policial
quarta-feira, 1 de julho de 2015
Fernando Collor aponta conluio entre a revista Veja e o Ministério Público
O senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a atacar o que ele classificou de conluio entre a Revista Veja e um grupo do Ministério Público sob o comando do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para divulgação seletiva de delações da Operação Lava Jato, que apura supostas irregularidades em contratos entre a Petrobras e empreiteiras e seus reflexos no financiamento de campanhas eleitorais.
Collor disse que a Revista Veja, mais uma vez, publicou reportagem mentirosa, na qual Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, afirma ter repassado R$ 20 milhões ao grupo do ex-presidente da República. A informação de Ricardo Pessoa foi obtida por meio de divulgação de conteúdo da delação premiada.
Para o senador, o que chama a atenção é a repetição dessa estratégia, em que o grupo do Ministério Público, por meio da Revista Veja, e apenas por intermédio dela, divulga o que interessa das delações, adicionando ao conteúdo o que for necessário para dar a aparência de uma acusação inteligível, disse ele.
Collor disse querer saber por qual motivo somente a Veja tem acesso ao que ele classificou como vazamentos produzidos por Janot, concluindo que a seletividade do procurador-geral da República ocorre não somente em relação aos acusados, mas se estende aos meios de comunicação.
"A minha trincheira, de um lado, está no campo político, e a minha resposta se dá nas urnas. De outro, a trincheira se volta para o campo jurídico, e minha resposta se dá nos tribunais. Meu propósito é e sempre será cumprir a minha missão política, o meu dever público, mas também desnudar as infectas entranhas dos responsáveis ou das reprováveis práticas de obtenção das delações compartilhadas", disse.
Jornal do Brasil - País - Collor aponta conluio entre a revista Veja e o Ministério Públicosábado, 7 de março de 2015
Inconformado por Citação, Cunha diz que governo 'quer sócio na lama' e só entrou na lista para justificar presença de Tucano
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse neste sábado (7) à Folha que o governo federal quer "sócio na lama", ao comentar o seu nome e de oposicionistas na lista de investigados da Procuradoria-Geral da República no caso Lava Jato.
"O governo quer sócio na lama. Eu só entrei para poderem colocar Anastasia", ataca o deputado.
Na lista divulgada nesta sexta-feira, o nome do senador e ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia foi incluído. Ele é braço direito de Aécio Neves, líder da oposição e adversário de Dilma em 2014. Cunha aparece citado em mesmo depoimento de Anastasia.
Para o deputado, a peça da procuradoria é uma "piada" e foi uma "alopragem" de integrantes do governo, que , segundo acusa, teriam interferido junto a Rodrigo Janot para inclui-lo e a oposição na lista.
Citado na lista de Janot, Cunha diz que governo 'quer sócio na lama' - 07/03/2015 - Poder - Folha de S.Paulo"O governo quer sócio na lama. Eu só entrei para poderem colocar Anastasia", ataca o deputado.
Na lista divulgada nesta sexta-feira, o nome do senador e ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia foi incluído. Ele é braço direito de Aécio Neves, líder da oposição e adversário de Dilma em 2014. Cunha aparece citado em mesmo depoimento de Anastasia.
Para o deputado, a peça da procuradoria é uma "piada" e foi uma "alopragem" de integrantes do governo, que , segundo acusa, teriam interferido junto a Rodrigo Janot para inclui-lo e a oposição na lista.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
'Usam Whatsapp para pedofilia, tráfico e assaltos', diz delegado que pede bloqueio do app
"Sabemos que o Whastapp é usado no Brasil para crimes como pedofilia, assaltos e tráfico de drogas. O aplicativo serve como facilitador no ambiente virtual para crimes cometidos em ambientes comuns."
Quem afirma é Alessandro Barreto, delegado do núcleo de inteligência da policia civil do Piauí e um dos responsáveis pela operação que culminou no pedido de bloqueio do aplicativo de mensagens instantâneas mais popular do Brasil.
'Usam Whatsapp para pedofilia, tráfico e assaltos', diz delegado que pede bloqueio do app - Notícias - Tecnologia
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